quinta-feira, 22 de outubro de 2015
sábado, 4 de julho de 2015
Mudança....
Bom dia, Boa tarde e Boa noite...
Hoje venho escrever para dar noticia que mudamos de local por obras e ficou difícil de publicar, mas estou de volta...
O motivo da mudança foi no local que estava o antigo meliponario era rota da trans olímpica, no momento não lembro a data da mudança.
Não sei se todos que vão ler sabe como e uma mudança de abelho de um local para o outro assim estarei explicando com foi feito essa mudança:
Eu primeiramente preparei o local as base com telhando onde sustenta e protege as colmeias do sol e chuva.
em seguida com o meu filho Eduardo, minha esposa Ana e Sogra Maria removemos todas as colmeias para minha casa, lembrando que isso só é possível a noite quando todas as abelha estão recolhidas na colmeia.
Na semana seguinte começamos a transportar para o local onde hoje é o meliponario vale da pedra branca.
No memento estamos com 29 colmeia.
Abaixo fotos do local:
sábado, 13 de setembro de 2014
Uma ideia
Boa Noite!
Hoje venho compartilhar uma ideia que não deu certo, você
fala: “que não deu certo? E a vai compartilhar?”
Sim, pois assim passo experiência tanto boa quanto ruim.
Pensei em um projeto de reutilizar bando para fazer casa de
abelhas;
No início ate pensei que seria bom, mas com o tempo viu e
comprovei que não deu certo quase pediu uma comeia.
Fotos abaixo da troca de caixa:

Colocando na caixa adequada...
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Diferença entre abelha africana com abelha nativa!
A chamada abelha africanizada,é considerada um híbrido,nasceu do cruzamento entre várias raças.
As raças que participaram desse cruzamento,foram:as abelhas européias(Apis mellifera mellifera,Apis mellifera lingustica,Apis mellifera caucasita e Apis mellifera carnica)com as abelhas africanas Apis mellifera scutellata.
Foram trazidas algumas rainhas de abelhas africanas puras,para o Brasil(com o intúito de melhorar a produtividade das nossas abelhas)em,1956.Essas abelhas foram introduzidas no estado de São Paulo,para pesquisas e cruzamentos.Acidentalmente,algumas dessas abelhas foram soltas,e se espalharam em todas as direções.
Por serem muito rústicas,e terem alta capacidade de enxameação,(migração de abelhas que pode ser parcial,com parte das abelhas e a rainha,formando assim uma nova colméia;ou total com todas as abelhas abandonando a colméia)essas abelhas chegaram a todos os estados brasileiros e vários países,como:Argentina,Uruguai,Costa Rica,México entre outros.
Na década de 70,meu pai viu pela 1ª vez uma colméia dessas abelhas,em nosso sítio no município de São João do Cariri,PB.Como ninguém,por aqui sabia nada dessas abelhas aconteceram vários acidentes com pessoas e animais.
No sítio do meu avô,aconteceu um acidente com um cavalo.Um rapaz,que trabalhava conosco,amarrou o animal em uma árvore que tinha um enxame e ele não viu.Com os movimentos do cavalo,que puxava a corda para se alimentar,as abelhas foram para cima do animal.
Quando o rapaz avistou o animal completamente coberto pela abelhas,e se debatendo,ele correu para tentar soltá-lo,mais também foi atacado por muitas abelhas e,não aguentou,teve que correr para a mata,deixando o animal sem defesa.O rapaz parou longe e ficou observando,as abelhas matarem o cavalo,sem poder fazer nada.
Fatos como esse,fizeram com que algumas pessoas tivessem aversão as abelhas africanizadas.
É claro que as abelhas africanizadas são ótimas produtoras de mel;fazendo com que a apicultura seja considerada um bom negócio,além de contribuir para a preservação das matas nativas,tão ameaçadas pelas queimadas,desmatamento e a desertificação,etc.
A apicultura e a meliponicultura são ótimas alternativas de sustentabilidade para as áreas do semiárido nordestino,pois não necessitam de grandes investimentos,e ajudam a melhorar a renda do homem do campo,dando mais dignidade e visão de futuro.
Uma coisa que eu já observei é que, existem colméias dessas abelhas muito agressivas e outras até consideradas "mansas".Os pesquisadores deveriam selecionar rainhas dessas colméias mais mansas,reproduzi-las,e distribuir com os apicultores, com o objetivo de melhorar o manejo desses indivíduos.
Eu acho que,com a introdução das africanizadas em nossa região,as abelhas nativas estão tendo problemas para conseguir moradia.
Como já foi dito as africanizadas se reproduzem muito rápido,e teem o hábito de enxameação,por isso estão sempre à procura de novos ocos para construírem seus ninhos.
Eu também percebo que as abelhas nativas, não ocupam mais os grandes ocos,como por exemplo os troncos de umburana e de umbuzeiro,elas sempre estão nos galhos ,que possuem ocos menores.Os grandes troncos já estão ocupados pelas africanizadas.
As raças que participaram desse cruzamento,foram:as abelhas européias(Apis mellifera mellifera,Apis mellifera lingustica,Apis mellifera caucasita e Apis mellifera carnica)com as abelhas africanas Apis mellifera scutellata.
Foram trazidas algumas rainhas de abelhas africanas puras,para o Brasil(com o intúito de melhorar a produtividade das nossas abelhas)em,1956.Essas abelhas foram introduzidas no estado de São Paulo,para pesquisas e cruzamentos.Acidentalmente,algumas dessas abelhas foram soltas,e se espalharam em todas as direções.
Por serem muito rústicas,e terem alta capacidade de enxameação,(migração de abelhas que pode ser parcial,com parte das abelhas e a rainha,formando assim uma nova colméia;ou total com todas as abelhas abandonando a colméia)essas abelhas chegaram a todos os estados brasileiros e vários países,como:Argentina,Uruguai,Costa Rica,México entre outros.
Na década de 70,meu pai viu pela 1ª vez uma colméia dessas abelhas,em nosso sítio no município de São João do Cariri,PB.Como ninguém,por aqui sabia nada dessas abelhas aconteceram vários acidentes com pessoas e animais.
No sítio do meu avô,aconteceu um acidente com um cavalo.Um rapaz,que trabalhava conosco,amarrou o animal em uma árvore que tinha um enxame e ele não viu.Com os movimentos do cavalo,que puxava a corda para se alimentar,as abelhas foram para cima do animal.
Quando o rapaz avistou o animal completamente coberto pela abelhas,e se debatendo,ele correu para tentar soltá-lo,mais também foi atacado por muitas abelhas e,não aguentou,teve que correr para a mata,deixando o animal sem defesa.O rapaz parou longe e ficou observando,as abelhas matarem o cavalo,sem poder fazer nada.
Fatos como esse,fizeram com que algumas pessoas tivessem aversão as abelhas africanizadas.
É claro que as abelhas africanizadas são ótimas produtoras de mel;fazendo com que a apicultura seja considerada um bom negócio,além de contribuir para a preservação das matas nativas,tão ameaçadas pelas queimadas,desmatamento e a desertificação,etc.
A apicultura e a meliponicultura são ótimas alternativas de sustentabilidade para as áreas do semiárido nordestino,pois não necessitam de grandes investimentos,e ajudam a melhorar a renda do homem do campo,dando mais dignidade e visão de futuro.
Uma coisa que eu já observei é que, existem colméias dessas abelhas muito agressivas e outras até consideradas "mansas".Os pesquisadores deveriam selecionar rainhas dessas colméias mais mansas,reproduzi-las,e distribuir com os apicultores, com o objetivo de melhorar o manejo desses indivíduos.
Eu acho que,com a introdução das africanizadas em nossa região,as abelhas nativas estão tendo problemas para conseguir moradia.
Como já foi dito as africanizadas se reproduzem muito rápido,e teem o hábito de enxameação,por isso estão sempre à procura de novos ocos para construírem seus ninhos.
Eu também percebo que as abelhas nativas, não ocupam mais os grandes ocos,como por exemplo os troncos de umburana e de umbuzeiro,elas sempre estão nos galhos ,que possuem ocos menores.Os grandes troncos já estão ocupados pelas africanizadas.
A quantidade de colónias naturais,de abelhas nativas,vem diminuindo drasticamente,pelo menos aqui em minha região,algumas espécies já se encontram em extinção.
Possivelmente,essa diminuição no número de colónias de abelhas nativas seja causada pela degradação do nosso semiárido;mas,também pode ser devido à competição com as africanizadas por alimento e,principalmente por moradia.
Na minha modesta opinião uma das saídas para se evitar a extinção das abelhasnativas é a sua criação racional,com o uso de técnicas de manejo mais avançadas e o incentivo aos pequenos.
Possivelmente,essa diminuição no número de colónias de abelhas nativas seja causada pela degradação do nosso semiárido;mas,também pode ser devido à competição com as africanizadas por alimento e,principalmente por moradia.
Na minha modesta opinião uma das saídas para se evitar a extinção das abelhasnativas é a sua criação racional,com o uso de técnicas de manejo mais avançadas e o incentivo aos pequenos.
meliponicultores por parte dos órgãos oficiais,com o repasse das tecnologias existentes e a profissionalização do setor.
Sinceramente eu espero ainda ver,as nossas abelhas nativas de volta ao seu habitat natural,convivendo em harmonia com todas as espécies animais e vegetais...
Sinceramente eu espero ainda ver,as nossas abelhas nativas de volta ao seu habitat natural,convivendo em harmonia com todas as espécies animais e vegetais...
Autor
Paulo Romero.
Meliponário Braz.
João Pessoa,PB
domingo, 29 de julho de 2012
Mudança de caixa da Abelha
No dia 28 de julho, estamos no Meliponario fazer uma troca de caixa pois já estava pequena para a abelha mandaguari amarela , queria muito ter tirado fotos mas esqueci as maquina, Felizmente esta com o celular e consegui grava um pouco.
Essa abelha e muito agressiva não deu muito para gavar pois ela esta vindo atacar mesmo estando longe e somente meu pai mexendo com as abelha.
Em brave estarei colocando o vídeo...
Aqui abaixo unas foto dessa abelha e informação sobre elas...
Nome Popular |
Mandaguari amarela
|
Nome Científico |
Scaptotrigona xanthotricha (Holmberg)
|
Tipo |
Trigonas
|
Descrição |
Scaptotrigona xanthotricha Moure
Nome popular : MANDAGUARI AMARELA Taxonomia · Hymenoptera . Apoidea . Apidae · Meliponini Nome científico: Scaptotrigona xanthotricha (Holmberg) Nome popular: MANDAGUARI AMARELA, TIUBA AMARELA ou TUJUMIRIM (Nogueira-Neto, 1970). Ecologia Sem informações disponíveis no momento Fonte: Guia Ilustrado das Abelhas sem Ferrão do Estado de São Paulo |
Distr. Geográfica |
Referência
Silveira et al., 2002. Abelhas Brasileiras. Belo Horizonte. |
Fotos da Operaria
Fotos da entrada e do interior do ninho
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